17.4.07
Então deita e aceita eu
Nem telecomunicações, nem mercado financeiro, nem chocolate. Ela fez fama e fortuna apostando em um mercado que considerou óbvio depois da pesquisa que propiciou um boom no ramo cacaueiro. Bruna Demaison, 28 anos, apostou suas fichas no mercado do beijo depois que estudos britânicos revelaram que comer chocolate meio amargo provocava uma sensação mais longa e intensa do que beijar na boca. Casais com cerca de 20 anos tiveram seus batimentos monitorados enquanto deixavam um pedaço de chocolate derreter na boca e enquanto se beijavam. Na maioria dos casos, o chocolate mais do que dobrou as batidas do coração. "Deduzi que esses beijos estavam uma porcaria. Enquanto todos correram para a Kopenhagen, corri para incentivar as pessoas a se apaixonar. Contratei diversos experts em criação de borboletas no estômago e meu negócio se transformou em um grande sucesso principalmente na Inglaterra, berço de pessoas travadas", revela a multi-milionária em um resort na Costa Amalfitana. Para quem defende a vantagem do chocolate em relação à durabilidade da sensação, a guru responde: "Vinicius já sabia disso, e foi aí que criou a máxima - que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure".
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Um comentário:
"(...)Coma chocolates, pequena / Come chocolates! / Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates (...)
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