12.6.10

Uma porção de bolinhas de queijo

(Conversa de botas batidas)
Primeiro concluímos que o Leblon estava se transformando em Epcot Center. Japonês, árabe, espanhol, português, italiano, todos os povos estavam espremidos em não mais que um quarteirão, representado pela culinária um pedaço da cidade reunia todo o mundo: it’s a small world after all. Traduzido com o nome de bebidas até o lema foi copiado – “if you can dream it you can do it” é uma baboseira suicida sem fim. E como em um mini-mundo eles não poderiam faltar, identificamos imediatamente a Faixa de Gaza onde circulam livremente os terroristas, homens-bomba das origens do movimento pela libertação Hamas, a.k.a. Jamás se iluda com eles.
Tem problema não, nosso tabuleiro de War está armado em cima da mesa, vai jogando. Não temos pretensão nenhuma de conquistar o mundo, o objetivo é ter boas histórias para rir no final. No dialeto Jobi escreveu o poeta: tudo vale a pena se a alma não é pequena. Pequeno é só o orçamento desse filme com elenco reaproveitado, vambora, roteiro bom sustenta a obra.
Vou pra festa de dia dos namorados nenhuma, podem encher o Scala com dancinhas comemorativas que eu vou ver o jogo de um lugar seguro. Desculpe, slogan, “faz de conta que sou o primeiro” vai me fazer acreditar que é o único. Pfffff.... Sei lá se já fiz loucuras por amor, assumo todas as que já cometi por falta de amor próprio.
It’s time, diz a Jabulani.
Agora penso que a figura do quebra cabeça pode ser uma pintura surrealista e, se não soubermos logo, não vamos entender nada e ficar chorando porque não faz sentido. Faz assim: eu tento e te conto.

Um comentário:

aninha disse...

No dialeto Jobi escreveu: Oswaldo passou por aqui...